Formado na universidade do Dar a Cara a Tapa e Aprender a Fazer Você Mesmo, sou um autor de fantasia urbana (subgênero da fantasia onde quaisquer elementos fantásticos podem coexistir no mundo real) e estreante no mundo da autopublicação. Sem qualquer experiência no mundo literário ou de marketing, sou apenas um como muitos — uma mente criativa e com várias inseguranças pessoais e sociais que o fizeram buscar refúgio ao magnífico mundo da ficção.
No entanto — talvez até para a surpresa de alguns —, não sou nenhum leitor ávido. A maioria das minhas inspirações vem, na verdade, da cinematografia, e desde filmes à séries, seja live-action ou uma animação — algo bastante perceptível caso já tenha lido o meu livro.
Formado na universidade do Dar a Cara a Tapa e Aprender a Fazer Você Mesmo, sou um autor de fantasia urbana (subgênero da fantasia onde quaisquer elementos fantásticos podem coexistir no mundo real) e estreante no mundo da autopublicação. Sem qualquer experiência no mundo literário ou de marketing, sou apenas um como muitos — uma mente criativa e com várias inseguranças pessoais e sociais que o fizeram buscar refúgio ao magnífico mundo da ficção.
No entanto — talvez até para a surpresa de alguns —, não sou nenhum leitor ávido. A maioria das minhas inspirações vem, na verdade, da cinematografia, e desde filmes à séries, seja live-action ou uma animação — algo bastante perceptível caso já tenha lido o meu livro.
Em meio a devaneios, sempre gostei de imaginar maneiras como eu teria escolhido narrar as histórias que assistia, reelaborando e, principalmente, acrescentando várias à mais — como um verdadeiro fanfiqueiro.
E, embora eu já idealizasse e escrevesse várias pequenas histórias, foi aos quatorze anos que decidi, finalmente, criar o meu próprio universo, e sem nada específico em mente, senão pelas inúmeras referências visuais à dramas adolescentes e suas “formulas”, como: Pretty Little Liars, The Vampire Diaries e Teen Wolf (inclusive, numa observação não relacionada: sinto muito ser aquele a lhe informar, mas se você já assistiu à alguma dessas, você está velho!).
Escrevendo sem um propósito em particular, mas apenas por paixão — e definitivamente tomando o meu tempo para isso —, Àqueles Marcados, já foi diversas histórias durante os anos, e de vários personagens diferentes. Como tudo foi se encaixando para se tornar, enfim, a história que os trago hoje, eu honestamente não sei. E, ao finalmente terminar, é claro que eu ainda levaria um tempo considerável na preparação, antes de, de fato, conseguir apresentar a obra ao mundo. Quem diria que escrever seria a parte fácil…
Bom, a parte divertida, pelo menos.
Como provavelmente deve ter acontecido com todo escritor iniciante, tive como primeiro susto, a dificuldade de ser acolhido por uma editora tradicional, e então, outro ainda maior com os custos de contratar serviços editoriais pelas prestadoras especializadas. Era todo um cenário do qual eu não estava acostumado. Ainda assim, quanta inocência da minha parte achar que eu só precisava escrever e pronto. É óbvio que num país com mais de duzentos milhões de habitantes, eu não seria a única pessoa tentando uma carreira de escritor.
Por fim, procurando por outras alternativas de lançamento, me deparei com os tais “autores independentes”. Contudo, ao tentar me espelhar nesses, não pude deixar de reparar que mesmo os mais desconhecidos dentre eles, possuíam algo para agregar ao seu “currículo”, e chamar a atenção do público. E não falo apenas de formações, mas conquistas em geral, que atraem e acrescentam à sua imagem. Me senti como o Jon Snow à sua introdução com a muito intitulada Daenerys Nascida da Tormenta da Casa Targaryen, herdeira legítima do Trono de Ferro, rainha legítima dos Ândalos e dos Primeiros Homens, Protetora dos Sete Reinos, Mãe de Dragões, Khaleesi do Grande Mar de Grama, a Não Queimada, a Quebradora de Correntes — e mais algumas coisas que até o roteirista deve ter esquecido de colocar, o coitado.
Enquanto isso, eu só tenho o ensino médio completo.
E o mais relevante sobre mim…? Acho que foi eu ter ganhado uma rifa de cesta de chocolate no quinto ano. De verdade, um dos meus maiores sentimentos de conquista na vida. Imagine só, dentre cinquenta nomes, sai justo o único que eu tive dinheiro para comprar. Vejo isso como uma grandessíssima vitória. (Um salve para as Juremas de plantão.)
Porém, não nos deixemos assustar com as dificuldades encontradas, mas nos estimular pelos desafios a enfrentar, correto?
Pensando nisso, é após bastante tempo de dedicação e diversas revisões pessoais — além da ajuda de amigos —, que eu os apresento Àqueles Marcados – O Sindicato, a maior conquista de um jovem recluso com muita criatividade, persistência e vontade de entreter — isso e, secretamente, a esperança de brincar um pouco com os sentimentos dos outros, como tantas obras já fizeram comigo durante os anos.
Esta é uma obra que não tem como objetivo ser o novo fenômeno a virar uma produção — nada fiel — Netflix, mas é uma história que, definitivamente, vai te divertir, emocionar, e intrigar do início ao fim.