Não, a ignorância há muito não era mais uma alternativa, e, considerando tudo isso, qual o seu contraste se não a insanidade?

Quer dizer, era errado entender a compreensão como um fardo, e a loucura a sua consequência?

Com o caminho — ao contrário do que muitos pensam — se tratando

não de uma escalada, mas um declive…

Afinal, nenhuma pessoa que acreditasse realmente naquilo podia ser genuinamente sã.

Hum…

Vivíamos num mundo perturbadoramente esquisito.